Jackson Knoll (37), sargento da Polícia Militar do Paraná, quando participava de uma ação de fiscalizaçãode casas noturnas em Curitiba na madrugada do dia 1º de maio (última quinta-feira), no momento de cumprir ordem de retirada dos presentes para o fechamento do estabelecimento John Bull Pub, foi violentamente agredido por um DJ no local. Mesmo estando armado e no comando da força policial, limitou-se a cumprir com seu dever, acalmando seus companheiros de farda dando ordenando a voz de prisão ao agressor, sem qualquer revide ou ato de vingança.
A ação correta do policial chamou a atenção do meio jurídico e derivo u em uma entrevista do Sargento Knoll no IEMAPP Instituto Elias Mattar Assad de Práticas Profissionais e disponibilizada em rede social com grande e positiva repercussão.
Na entrevista, o comportamento exemplar do policial é constante afirmando: eu apenas cumpria legalmente meu dever; ele não bateu em mim e sim no Estado que eu represento; não revidei com violência porque o bandido é ele e não eu; quero que a Justiça seja feita e que ele tenha uma punição exemplar, civil e criminalmente.
O advogado Elias Mattar Assad, se convenceu do ato de bravura por comedimento do policial parabenizando o Comando da Polícia Militar do Estado do Paraná, pelo excelente comportamento do policial em serviço. Injustamente agredido, poderia ter até matado o ofensor em legítima defesa, mesmo seus comandados poderiam ter legitimamente reagido naquele momento para repelir ou fazer cessar a agressão. Forte é aqu ele que segura as próprias forças e age no limite da legalidade. Se todas as autoridades agissem com essa postura impessoal, a população teria nelas grande respeito e admiração e nunca duvidaria dos reais propósitos do poder público, rematou Assad.