MANIFESTO REPUDIA AÇÕES DA PREFEITURA DE EMBU DAS ARTES

Vinte entidades assinam MANIFESTO PÚBLICO contra as mentiras veiculadas pela
Prefeitura de Embu das Artes no processo de Revisão do Plano Diretor da cidade

O Movimento Salve Embu das Artes acaba de lançar o Manifesto informando que a Prefeitura de Embu das Artes (SP) divulga mentiras sobre o Plano Diretor da cidade. O Manifesto, veiculado na Internet, redes sociais e na cidade, é acompanhado de um abaixo-assinado e aponta que a Prefeitura age de forma antidemocrática no processo de revisão do Plano Diretor, pois “ao invés de explicar à comunidade o que é um Plano Diretor, qual a sua importância, a Prefeitura: realizou reuniões insuficientes ou showmícios para colher aplausos; ignorou a participação da população e das lideranças de entidades civis nos Conselhos Decisórios; direcionou reuniões; publicou documentos incompletos e não respeitou prazos ou datas, o que são práticas antidemocráticas.” Além disso, o documento informa que “o site da Prefeitura de Embu na internet vem divulgando uma série de inverdades a respeito do processo de revisão do Plano Diretor em Embu das Artes”.
Indignados com as informações divulgadas pela Prefeitura e pela forma como o poder público vem administrando a cidade, o Movimento Salve Embu das Artes se organiza e cresce para defender os valores Culturais, Artísticos, Ambientais e Humanos da cidade, encorajando os cidadãos do Brasil e moradores da cidade para ir à luta, pois Embu não está à venda! Vinte entidades assinaram o Manifesto: ABAC – Agência Brasileira de Apoio à Cultura, Associação ACORDE – Oficina para o Desenvolvimento Humano, Associação Amigos de Bairro das Chácaras Bartira, Associação dos Amigos do Parque das Artes, Associação de Moradores e Proprietários do Jardim Colibri, Associação Ecoexistir, Campanha Billings Te Quero Viva, Casa de Cultura Santa Tereza, Condomínio Vila Real do Moinho Velho, IBIOCA Nossa Casa na Terra, GPME – Grupo de Preservação dos Mananciais de Eldorado, Grupo Ecológico Calangos da Mata, MDGV – Movimento em Defesa da Granja Viana, Movimento Defenda São Paulo, PROAM-SP Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental, Residencial Guancan, SEAE – Sociedade Ecológica Amigos de Embu, SESBRA – Sociedade Ecológica de Santa Branca, Sociedade Ecológica de Santa Poranga, Voto Consciente – Cotia.
Vale lembrar que duas Audiências Públicas foram canceladas pela Justiça, nos dias 27 de junho e 18 de julho, pois foram denunciadas irregularidades. A Dra. Denise Cavalcante Fortes Martins, Juíza de Direito da 3ª Vara do Fórum da Comarca de Embu, suspendeu as Audiências Públicas por meio de Liminares Judiciais e indicou que nenhuma outra Audiência Pública deve ser agendada até o final do julgamento da ação principal ou de nova ordem judicial. O processo continua tramitando na Justiça

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